É COMUM E TEM TRATAMENTO
É caracterizada pela perda involuntária da urina durante um esforço físico qualquer, como levantar peso, rir, tossir ou durante atividade física.
A incontinência urinária mais comum é ocasionada pela fraqueza da musculatura do assoalho pélvico (MAP). Por este motivo essa é também a razão mais comum para a prescrição de exercícios de fortalecimento desta musculatura.
A fraqueza desta musculatura, que sustenta os órgãos contidos na cavidade pélvica (útero, ovários, bexiga, vagina, reto) faz com que esses órgãos percam sua sustentação natural e acabem “descendo”. Com o tempo, se as medidas corretivas não forem tomadas, os órgãos vão projetando-se pelo canal vaginal, onde a resistência é menor, ocasionando o chamado prolapso genital.
Quanto não tratada a incontinência tende a aumentar com o passar do tempo.
Mulheres que passaram por partos (independentemente do tipo) estão mais sujeitas, assim como as com idade superior a 50 anos.
A fisioterapia dispõe de recursos que irão promover o controle da micção por parte do paciente. Dentre as técnicas não cirúrgicas para tratamento de incontinência urinária, destaca-se o Biofeedback.